Nova fanfic: L.A

domingo, 29 de novembro de 2015


Fanfic L.A
Categoria: Original
Gênero: Drama, romance,
Faixa etária: +16
Avisos da autora: A fanfic é sobre tudo o que pode acontecer em uma das cidades mais tentadoras, então contém álcool, tabagismo, linguagem imprópria, insinuação de sexo, transtornos mentais, violência, etc.

Sinopse: L.A é uma máquina. Uma máquina de fazer artistas e celebridades. L.A é um paradoxo, entre sonhos e pesadelos. Ela pode ser seu nascimento, e também pode te afundar até sua morte. Essa história conta a história de L.A, mais especificamente, o efeito que L.A tem sobre as pessoas, as pessoas sonhadoras. A cidade é uma selva de pedra, e não aceita amadores. L.A é um espetáculo. Então se preparem, peguem seus baldes de pipoca e seus assentos, porque a casa está cheia e as cortinas logo vão se abrir. Afinal, o show tem que continuar.

Oi, oi, brigadeirinhos. Tudo de boa na lagoa nesse dia 29? Eu estou meio coisada para falar a verdade. Faltam exatamente (agora não é mais exatamente, porque era para ter postado isso no dia 26 :v) dois meses para o meu aniversário e estou numa bad desgraçada por conta disso. Eu não sei que bagaça é essa, mas nos meus aniversários sempre me fica um sentimento ruim, como se eu não estivesse fazendo tudo o que deveria/poderia fazer, sabem? Sempre como se estivesse faltando alguma coisa. Como se eu tivesse perdido alguma coisa. É uma sensação bem sufocante, mas um pouco depois do meu aniversário passa '-' Eu hein, eu e minhas neuras. Okay, vocês devem ter percebido porque eles estão lendo não é mesmo que esse post é uma fanfic yeeeey o/ or nah Eu tentei uma temática diferente dessa vez. Digo, eu já tentei uma long-fic mostrando o mundo de uma modelo, mas pensei: porque ao invés de criar histórias separadas para cada tema, eu não colocasse eles juntos em uma só? E foi assim que surgiu L.A, basicamente. Até hoje não vi muitas fanfics que retratassem isso, e espero que vocês gostem ♥ Se se interessou em ler, já sabe onde clicar *w*

Introdução

Ensolarada, com borboletas e pássaros voando. Crianças brincando nas calçadas e dando voltas no quarteirão com suas bicicletas com fitinhas coloridas. Mulheres assando tortas e regando suas plantinhas cuidadosamente no quintal. Seus maridos entram em seus carros luxuosos e caros, com seus ternos italianos a caminho de um dia incrivelmente ocupado no trabalho. Ah, parece o tipo de vida que todos gostariam de ter, não é mesmo? Uma vida estável, bem estruturada e feliz.

Bom, depende de que ângulo você está vendo. Certas coisas todos podemos enxergar, mas algumas exigem um olhar bem mais minucioso aos detalhes. Além das cercas e das árvores padronizadas e alinhadas, além dos prédios e do estrondoso som de aviões cortando as nuvens. Quem diria que uma cidade tão pacífica e convidativa poderia esconder tantos mistérios.

Mas a cidade não tem nada de relevante no momento. Através da rua principal, na beira de uma longa faixa de areia branquinha, no sétimo andar, scarpins vermelhos ressoavam no assoalho, refletindo-os. Aquele barulho era quase como um aviso para todos tomarem suas posições, como quando aquela professora chata está chegando no meio da sua checagem de respostas, sabe? Aqueles cliques queriam dizer ''Cheguei, vadias.''  E o sorriso que a mulher esbanjava deixava isso claro para cada pessoa que atravessasse seu caminho.

- Olá, mal comidos. - a mulher com cabelos médios e muito spray para cabelo chegou na sala. Ei, vocês viram aquilo? Ha, se estiveram atentos desde a entrada do prédio até aqui, perceberam que as tulipas realmente murcharam quando ela atravessou a porta. Ava Baker, há quem diga que seu perfume tem essência de veneno de cobra. Ah, como eu adoro ver a bela relação recíproca de funcionários e chefes. Não era novidade para ninguém a forma cordial com a qual ela tratava os seus escravos de estimação.

- Bom dia, Ava. - a mulher virou a cabeça e torceu a boca em uma careta desgostosa. O sorriso da outra estremeceu até sumir de vez, enquanto pegava o sobretudo marrom da senhorita Baker. Ou, como gosto de chamá-la, Major Naja. E a mulher era a puta puxa-saco. E sim, o ''puta'' tem dois significados. O lugar onde estavam era espaçoso e com muitas janelas, mas mesmo que tivessem uma bela vista da praia de dia e da noite badalada e cheia de luzes, isso não apaziguava o humor da Baker. O Furacão Katrina é fichinha para o furacão Ava.

- O dia vai estar ótimo hoje se vocês me derem o que eu quero, filhote de cruz-credo. - sorriu de canto de boca enquanto via a mulher andar de um jeito engraçado para fora da sala. Escondeu um riso debochado por trás da mão cheia de anéis e voltou sua atenção para os outros vinte seres dentro da sala. Todos já estavam se entreolhando por causa da frase de Ava. Baker de bom humor? Vinha merda aí. ''Será que alguém morreu?'' Anneliese murmurou por cima do ombro de Louis, que lhe deu um sorriso maroto. Às vezes se perguntavam se Ava tinha algum tipo de pacto em algum terreiro pela cidade para sempre ter as primeiras informações de quem morreu, ou ela mesma quem encomendava as mortes.

- O que tem em mente, Cruela? - uma garota de pele bronzeada sorriu, a mulher riu com o apelido. Como eu disse, recíproco. Mas aguarde, Eve Sivan, pode ser que você seja o filhotinho de pintas pretas.

- Em alguns dias, acontecerá um evento importantíssimo. E quero todos concentrados nisso. Não só aqui na empresa, quero que estejam sempre focados nos seus objetivos, mesmo nas suas vidinhas pessoais medíocres. - se aproximou da janela e encostou a mão contra o vidro, todos a acompanhavam com o olhar. Ela se virou de repente, com um grande sorriso no rosto. Um que todos ali conheciam bem, inclusive eu. Um sorriso do tipo "o pior ainda está por vir, aguardem vadias.'' - Eu quero manchetes estupendas, artigos bem intrigantes e, claro... - pousou o olhar por todos aqueles jovens que conheciam aquele olhar sanguinário - segredos! Uma briga, nudes, traição, novas gorduras, novos narizes, roupas feias, gente pagando mico... E, de preferência, fotografias ótimas! Quero ver a carinha de espanto deles! - para Ava Baker, as pessoas que compareceriam àquele evento eram presas. E a oportunidade perfeita para "acabar com eles", como ela dizia, tinha surgido.

Então ponham suas botas, vadias. Vamos caçar. 

2 comentários

  1. Estou totalmente sem criatividade para comentar, então, continua logo porque eu já amei demais essa fanfic!

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    Respostas
    1. obrigada :33 que bom que gostou uni >w<
      logo irei continuar, férias <3 yeeeey

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